segunda-feira, 28 de outubro de 2019

MÉTODOS DE PESQUISA

Método: Estudo quantitativo analítico
Área de estudo: Imperatriz, segunda maior cidade do estado do Maranhão, localizada ao sul do estado com uma população estimada de 234.547 mil habitantes, de acordo com o IBGE em 2010.
População: Estudantes matriculados da rede básica de ensino de Imperatriz
Amostra: Estudantes que possuem a condição do Espectro Autista. O método utilizado será do tipo aleatório.
Estudo piloto: Estudo e ensaio de eventuais entrevistas que serão aplicadas paras os pais ou responsáveis dos autistas no ambiente escolar.


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

PROJETO DE PESQUISA




TÍTULO: A Inserção do Autista na Educação Básica.

OBJETIVO GERAL: Compreender como as crianças com espectro autista interagem no ambiente escolar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Analisar o processo da inclusão atual do autista na educação básica e que medidas podem ser tomadas afim de obter melhorias na inserção.

HIPÓTESE: Existe escassez de escolas com profissionais capacitados para lidar com as crianças que possuem autismo, por isso, eles encontram dificuldades para serem inseridos na escola, assim muitos recorrem ao ensino privado e os que não possuem poder aquisitivo ficam a mercê da educação não especializada.

CONTEXTUALIZAÇÃOO Espectro Autista é caracterizado por prejuízos desde os primeiros anos de vida nas áreas de interação social, comunicação e comportamento. Os aspectos relacionados à etiologia, às possibilidades terapêuticas e à inserção em escolas regulares não são conclusivos, dado que evidencia a importância de estudos na área. Compreender como as crianças com espectro autista interagem com as pessoas e objetos em ambientes escolares e como são realizadas as mediações pelas professoras nesses momentos são aspectos de grande relevância para a elaboração de estratégias de intervenção que favoreçam a interação social e o processo de inclusão escolar. Nos dias atuais, vive-se uma época em que todos os ambientes devem trabalhar com a inclusão, principalmente no ambiente escolar, pois é no mesmo, que o indivíduo é preparado para viver em sociedade. A inclusão é muito mais que o inserir, é mais do que o simples fato de matricular na escola. A inclusão para realmente fazer jus à palavra dita, precisa acompanhar uma preparação tanto do próprio professor quanto da escola, que é de grande importância para o desenvolvimento da criança, pois não é o indivíduo autista como aqui é estudado que deve adaptar-se ao ambiente, mas sim o ambiente que deve ser adaptado e receber a educação inclusiva, pois já, há leis que determinam esta afirmação. A inclusão nas escolas de ensino regular pode ser útil tanto para os alunos com necessidades educacionais especiais quanto, para os ditos “normais”, desde os alunos até o corpo docente e administrativo da escola, pois a mesma traz consigo o resgate dos valores e o respeito pela diferença. Como Carvalho (1999) afirma que, a inclusão traz benefício a todos, pois podem desenvolver solidariedade, respeito às diferenças e cooperação uns para com os outros. Logo, a inclusão dos autistas nas escolas públicas é necessária, pois despertar nos educandos atitudes de solidariedade, pois tal “acordar” começa na escola, onde o indivíduo é orientado a trabalhar suas atitudes diante da sociedade. A inclusão vai além da estrutura e da boa vontade dos profissionais da educação, “incluir é aceitar, é sentir a educação além do contexto físico do espaço sala ou escola, é, sobretudo, uma forma de estar e de ser dos pais, dos docentes e não docentes, das escolas, da sociedade e do mundo em geral. Isto é inclusão” (CAVACO, 2014, p. 36). O diagnóstico do espectro autista já é difícil para a família. Ao longo da vida, mesmo sendo o agente principal para auxiliar na superação dos desafios, esta família se vê impossibilitada de incluir a criança na educação básica pelo receio de bullying e preconceito, por isso termina por não levá-lo à escola. Diante disso, é necessário a família conhecer a importância da instituição escolar para o desenvolvimento do infante em componentes educativos e sociais.  Por se tratar de um tema novo a inserção do autista enfrenta muitos desafios na nossa sociedade. A escola como agente socializador desenvolve um papel fundamental no processo de socialização, por isso, deve estar apta à acolher e desenvolver a criança educacionalmente.

PROBLEMÁTICAAs dificuldades da inserção do autista na educação básica pública, a falta de escolas públicas especializadas na inclusão do autista em aspectos pedagógicos e sociais, capacitação dos profissionais para acolher de forma integral o aluno com espectro.